Previsão faz parte de estudo da consultoria Signals Telecom; na TV digital aberta, plataforma Ginga fará do país "líder tecnológico", afirma.
Dentro de quatro anos o Brasil responderá por 42% da receita prevista com TV móvel via internet na América Latina, revela uma pesquisa da Signals Telecom Consulting.
Entre 2009 e 2014, a empresa prevê que as operadoras do país atingirão 700 milhões de dólares em receita com serviços de transmissão de TV via internet (IPTV) por meio de suas redes 3G.
O aumento da oferta de vídeo e de TV sob demanda via internet foi possível graças aos investimentos em redes 3G (EV-DO e UMTS/HSPA) feitos nos últimos anos. Colaborou também a crescente oferta de smartphones no mercado nacional.
A Signals constata que, de todos os mercados da América Latina, o do Brasil é "de longe o mais competitivo". Quatro das nove operadoras da região têm presença no país: Oi, Claro, Vivo e TIM.
Já na transmissão de TV digital aberta o desenvolvimento da plataforma Ginga será fundamental, analisa a empresa. "O sucesso do Ginga posicionará o Brasil como líder tecnológico neste segmento, abrindo grandes oportunidades de negócio para empresas brasileiras em outros mercados da América Latina", conclui.
Entre 2009 e 2014, a empresa prevê que as operadoras do país atingirão 700 milhões de dólares em receita com serviços de transmissão de TV via internet (IPTV) por meio de suas redes 3G.
O aumento da oferta de vídeo e de TV sob demanda via internet foi possível graças aos investimentos em redes 3G (EV-DO e UMTS/HSPA) feitos nos últimos anos. Colaborou também a crescente oferta de smartphones no mercado nacional.
A Signals constata que, de todos os mercados da América Latina, o do Brasil é "de longe o mais competitivo". Quatro das nove operadoras da região têm presença no país: Oi, Claro, Vivo e TIM.
Já na transmissão de TV digital aberta o desenvolvimento da plataforma Ginga será fundamental, analisa a empresa. "O sucesso do Ginga posicionará o Brasil como líder tecnológico neste segmento, abrindo grandes oportunidades de negócio para empresas brasileiras em outros mercados da América Latina", conclui.
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